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O XI CBSAF contou com conferências, mesas redondas e trocas de experiências (Foto: Saulo Thomas)

De 27 a 31 de agosto, o engenheiro florestal Saulo Thomas participou do XI Congresso Brasileiro de Sistemas Agroflorestais – CBSAF na Universidade Federal de Sergipe – UFS. A edição anterior do evento foi realizada em Cuiabá em 2016 e também contou com a presença de vários representantes da ONF Brasil e do projeto PETRA (Plataforma Experimental para gestão dos Territórios Rurais da Amazônia Legal). No evento deste ano, Saulo se inscreveu no minicurso “Análise da Viabilidade Financeira de Sistemas Agroflorestais”, ministrado pelo Dr. Marcelo Francia Arco-Verde da Embrapa Florestas. Foi a oportunidade de conhecer a planilha elaborada por Arco-Verde que permite analisar os empreendimentos agroflorestais a partir de uma perspectiva econômica. O instrumento servirá para avaliar os pilotos de café plantados em Sistema Agroflorestal – SAF na Fazenda São Nicolau. Os aprendizados contribuem para planejar plantios agroflorestais em maior escala para o café e outras culturas com potencial de conservação produtiva na região, como o cacau e o urucum.

A programação do evento esteve repleta de mesas redondas, conferências e espaços para a troca de experiências. Entre os espaços que se destacaram, o Saulo aproveitou a “Troca de experiência: Projeto em Rede de Transferência de Tecnologias em ILPF no Brasil”, a “Conferência: Unidades de Recuperação de Áreas Degradadas e Redução de Vulnerabilidade Climática”, a “Mesa Redonda: Marco Teórico de Assistência Técnica e Extensão Rural em SAFs no Brasil”, a “Mesa Redonda: Reflorestamento com Essências Nativas” e a “Conferência: Manejo do Sistema Cabruca”.

Facilitado pelo Dr. José Henrique Albuquerque Rangel da Embrapa Tabuleiros Costeiros, o intercâmbio sobre a Integração Lavoura Pecuária e Floresta – ILPF mostrou como esses sistemas podem garantir a sobrevivência e a produtividade no Semiárido brasileiro, em condições de extrema escassez hídrica. As informações podem ser aplicadas também para a Amazônia, bioma que tem enfrentado mudanças no regime de chuvas e perda da fertilidade nas pastagens. O ILPF tem o potencial de restaurar as áreas para a pecuária, ainda que nas piores condições, e contribuir para manter a produtividade em declínio.

A “Conferência: Unidades de Recuperação de Áreas Degradadas e Redução de Vulnerabilidade Climática” também apresentou iniciativas realizadas no Semiárido. O projeto do Ministério do Meio Ambiente (MMA) atua em parceria com ONGs locais e em projetos de baixo custo para revitalizar nascentes e mitigar os efeitos da seca no Nordeste. Como resultado, as ações conseguiram unir a comunidade e tornar potável fontes de água que estavam em alto grau de assoreamento. Segundo o analista ambiental do MMA Cláudio Santos, “A participação comunitária é um componente muito importante. Até porque é necessário que a comunidade se envolva, se engaje, para que desse projeto venham demandas municipais, estaduais, e até nacional, para que se construa uma política fortalecida e aprovada pela população local”.

O contato com a comunidade e os atores locais foi tema da “Mesa Redonda: Marco Teórico de Assistência Técnica e Extensão Rural em SAFs no Brasil”. Os debatedores apresentaram os desafios do ensino e da extensão rural, que têm sofrido com o corte de investimentos. De forma geral, se atribui a resilência nesse campo aos experimentos conduzidos nas propriedades, em especial aqueles com sistemas pilotos agroflorestais. Afinal, nesse modelo, o agricultor realiza os investimentos e a disseminação de conhecimento entre os produtores é mais eficiente. Indicaram também o CATIE (Centro Agronómico Tropical de Investigación y Enseñanza) como uma referência interessante, pois é o centro de ensino latino-americano mais antigo que trabalha com SAF.

Outra referência apresentada no congresso, durante a “Mesa Redonda: Reflorestamento com Essências Nativas”, foi o Projeto Purus. Semelhante às ações desenvolvidas na Fazenda São Nicolau, a iniciativa também possui certificação para a comercialização de créditos de carbono e promove atividades sociais voltadas para as comunidades do entorno. Saulo acredita que a experiência possa servir de inspiração e aprendizado para o projeto Poço de Carbono Florestal Peugeot-ONF (PPCFPO) e o Programa de Integração Local.

A “Conferência: Manejo do Sistema Cabruca” apresentou inovações que podem também ser utilizadas na São Nicolau. O Cabruca insere uma cultura de interesse econômico em áreas nativas já estabelecidas ou em estabelecimento. A prática é realizada nas ocupações de comunidades cacaueiras no Sul da Bahia e é responsável pela conservação da Mata Atlântica. Esse conhecimento pode ser aplicado pela ONF Brasil considerando o uso do cacau – planta adequada às condições climáticas do Noroeste de Mato Grosso – para o enriquecimento dos plantios do PPCFPO e para a recuperação das Áreas de Proteção Permanente (APP).

O XI CBSAF se encerrou no dia 31 de agosto e a próxima edição está programada para 2020. O evento é organizado pela Sociedade Brasileira de Sistemas Agroflorestais – SBSAF.

 

*Com informações da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI).

Público acompanha o intercâmbio de informações durante oficina (Foto: Estelle Dugachard/ ONF Brasil)

Público acompanha o intercâmbio de informações durante oficina (Foto: Estelle Dugachard/ ONF Brasil)

 

Entre 17 e 18 de abril, o coordenador científico do Projeto Poço de Carbono Florestal Peugeot-ONF (PPCFPO), Dr. Roberto Silveira, a diretora da ONF Brasil, Estelle Dugachard, e o coordenador de ação estratégica do INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia) e membro do Comitê Científico e Técnico do PPCFPO, Dr. Laurindo Campos, participaram das atividades do The Latin America and the Caribbean Scientific Data Management Workshop (ou Oficina Latino-americana e Caribenha sobre a Gestão de Dados) no Rio de Janeiro. O principal objetivo do evento foi o intercâmbio sobre as melhores práticas de gerenciamento de dados científicos em andamento nas instituições da América Latina e do Caribe.

A participação da equipe no evento permitiu compreender os desafios enfrentados por outras instituições de pesquisa e suas estratégias para garantir a perenidade e a acessibilidade da informação gerada pelos projetos. Todas as apresentações ressaltaram a relevância de uma boa curadoria, do armazenamento e da gestão de dados científicos, ações que representam o potencial de gerar reflexões sobre as análises acadêmicas e as políticas públicas. Da mesma forma, uma estratégia consolidada para a gestão dos dados do projeto poderá maximizar o alcance do PPCFPO e de seus resultados científicos.

No momento, a ONF Brasil está se preparando para disponibilizar dados abertos por meio de plataformas eletrônicas. Com essa finalidade, uma consultora de Tecnologia da Informação, a Dra. Andrea Albuquerque, foi contratada com recursos do projeto Plataforma Experimental de Gestão dos Territórios Rurais da Amazônia legal (PETRA) no ano passado. A função da profissional foi realizar um levantamento dos provedores de dados e dos tipos de interfaces do sistema, além da definição da arquitetura da informação do sistema a ser desenvolvido.

A relevância de uma plataforma eletrônica para reunir os registros e a memória dos projetos da Fazenda São Nicolau foi apontada pelo Comitê Científico e Técnico (CCT) durante a sua reunião anual de 2016. A proposta é que o banco de dados possa receber continuamente informações, gerando novos aprendizados a partir da sistematização do conteúdo. Os dados se referem ao período de quase 20 anos de existência do PCFPO com a realização de diversas pesquisas e publicações. No momento, a plataforma está em fase de elaboração e ficará disponível ao público em breve. Os próximos passos – com a materialização do banco de dados científicos da ONF Brasil e de parceiros  – deverão ser realizados por meio de acordos de cooperação técnico-cientifica, capacitação e uso de infraestrutura de armazenamento  de terceiros.

“A publicação dos metadados garante a visibilidade desejada sobre os projetos que estão sendo desenvolvidos na Fazenda São Nicolau e a publicação de data papers, a propriedade dos dados, assegurando os créditos sobre seus resultados”, explicou o Dr. Campos.

Durante a consultoria, a Dra. Albuquerque apontou a necessidade da governança dos dados  dos projetos PPCFPO e PETRA. Esses recursos devem ser baseado em ferramentas computacionais de gerenciamento de dados, passando pela execução de uma política de dados robusta, de um sistema de banco de dados e de um plano estratégico para garantir o controle de qualidade dos dados históricos e atuais.

Ciente desse processo e das demandas apresentadas, o Dr. Campos sugeriu a presença da ONF Brasil no workshop, compreendido como uma oportunidade para a interação com dirigentes institucionais, pesquisadores e profissionais da Computação e Ciência da Informação. A disposição da equipe para o diálogo durante o evento demonstra a priorização da governança dos dados científicos produzidos na Fazenda São Nicolau e a responsabilidade da instituição de compartilhar esses dados em larga escala. As palestras do The Latin America and the Caribbean Scientific Data Management Workshop devem contribuir para a definição das melhores estratégias para uma política de coleta, armazenamento e compartilhamento de dados que esteja em consonância com os modelos aplicados atualmente, em especial considerando as oportunidades e os desafios da segunda fase do PPCFPO, iniciada em 2018 . A troca de conhecimento possibilitou a indicação de plataformas viáveis e tecnologias ideais a serem adotadas em tempo relativamente curto e com custo reduzido.

De uma forma geral, o evento discutiu boas práticas para a gestão de dados de repositórios da região, o mapeamento das iniciativas da área e os critérios para a certificação de repositórios. A diretora da ONF Brasil se integrou aos debates, inclusive durantes os encontros paralelos, que abordaram temas como: novas tendências e perspectivas futuras para projetos de dados científicos; Integração e constituição de plataformas compartilhadas para gerenciamento de dados de pesquisa; e financiamento, treinamento e infraestrutura para serviços de dados científicos. A oficina foi organizada pelo World Data System (Sistema Mundial de Dados), órgão do International Council for Science (Conselho Internacional para a Ciência), em parceria com a Academia Brasileira de Ciência e o Museu do Amanhã.

“O workshop como um todo ajudou a delimitar as plataformas e políticas mais apropriadas para os dados do Projeto Poço de Carbono Florestal Peugeot-ONF, assim como os parceiros ideais para esse intercambio. A implementação dessa plataforma e do compartilhamento de dados é um processo em andamento que já tem seu plano de ação estabelecido, mas que está na fase de formalização das parcerias. Essa busca de parcerias e definição de estratégias de trabalho foram os principais resultados do workshop para a ONF”, concluiu Silveira.

Membros do comitê gestor discutem o futuro do PETRA (Foto: Estelle Dugachard/ONF Brasil)

Membros do comitê gestor discutem o futuro do PETRA (Foto: Estelle Dugachard/ONF Brasil)

 

O desfecho do PETRA foi marcado pelo encontro anual do comitê gestor e por um evento aberto ao público para compartilhar os aprendizados e as práticas sustentáveis desenvolvidas nos seis anos de existência da iniciativa. As atividades de encerramento aconteceram de 28 a 29 de maio no Paiaguás Palace Hotel em Cuiabá-MT.  As recomendações neste último COPIL (Comitê de Pilotagem) apontaram para ações que possam garantir a continuidade e a divulgação do projeto, com a elaboração de vídeos curtos, por exemplo, caso seja possível o uso de recurso remanescente.

O material audiovisual pode se tornar uma ferramenta para atrair novos financiadores para o PETRA (Plataforma Experimental para gestão dos Territórios Rurais da Amazônia Legal). A proposta é coletar depoimento de beneficiários e pessoas envolvidas nas ações, como também registrar informações sobre os produtos criados pela equipe, a exemplo das publicações “Guia de boas práticas para Restauração de APPDs”,  “Flora Arbórea das Matas Ciliares da Fazenda São Nicolau” e do Observatório Territorial.

O grupo defendeu, como a melhor perspectiva para a continuidade das atividades do PETRA, os programas estruturantes desenvolvidos pelo governo do estado – como o REDD+ for Early Movers (REM) e a Estratégia PCI (Produzir, Conservar e Incluir) – e os projetos executados por parceiros, como o Instituto Centro de Vida (ICV). Considerando que a equipe do PETRA participou ativamente na construção e na estruturação dessas iniciativas e que existem alguns financiamentos disponíveis para a área, esse cenário pode ser um elemento chave para prosseguir com as ações iniciadas durante o PETRA.

O comitê lembrou ainda do grande potencial da cadeia do extrativismo da castanha e do apoio à estruturação da atividade na região, que poderia ser contínuo. A Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso (SEMA-MT) também ressaltou a riqueza das diversas capacitações promovidas pelo PETRA e mostrou interesse em manter a estreita cooperação técnica. Atualmente os técnicos do órgão incorporaram no seu cotidiano aprendizados adquiridos nesses diferentes workshops.

Além das orientações focadas no futuro do PETRA, a última reunião do comitê gestor avaliou e validou a execução das atividades de 2017 e fez um balanço geral sobre a totalidade do projeto. A reunião ocorreu em 28 de maio e, no dia seguinte, foi realizado um evento aberto para gerar uma troca sobre: as iniciativas atuais, os temas trabalhados, os próximos passos e possíveis sinergias para fortalecer as atividades.  O evento reuniu mais de 40 participantes.

 

Evento aberto reúne mais de 40 participantes (Foto: Estelle Dugachard/ONF Brasil)

Evento aberto reúne mais de 40 participantes (Foto: Estelle Dugachard/ONF Brasil)

 

As palestras abertas se tornaram um momento de encontro para atores institucionais e da sociedade civil, contando com apresentações sobre políticas públicas e iniciativas em andamento. O objetivo foi potencializar os resultados gerados pelas atividades PETRA e abrir um diálogo sobre os avanços e os desafios do desenvolvimento sustentável dos territórios da Amazônia mato-grossense. Estiveram presentes, entre outros, representantes da SEMA-MT, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), do governo em geral e de povos indígenas (que se destacaram na interação com os palestrantes).

As mesas que mais despertaram a atenção da plateia foram os debates sobre práticas sustentáveis, com os Sistemas Agroflorestais (SAFs) e as experiências de tecnologia de baixo carbono (com a possibilidade de aplicação em Áreas de Preservação Permanente e reservas legais). Em particular, as técnicas para a recuperação das APPs provocaram muitas perguntas dos participantes.

A apresentação da plataforma de Observatório Territorial associada ao Portal da Transparência da SEMA revelaram os avanços do governo para uma gestão mais aberta e das possibilidades de maior visibilidade na análise das informações disponibilizadas. Em face de todos os resultados do projeto, a equipe do PETRA está dedicando todos os esforços para manter a dinâmica de trabalho e assegurar a continuidade das atividades em prol do desenvolvimento sustentável da região.

 

Veja mais fotos do evento:

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Cleide Arruda apresentou os resultados do projeto Poço de Carbono Florestal Peugeot-ONF (Foto: Acervo ONF)

Cleide Arruda apresentou os resultados do projeto Poço de Carbono Florestal Peugeot-ONF (Foto: Acervo ONF)

O Poço de Carbono Florestal Peugeot-ONF participou de momento de diálogo e troca de experiências do X Congresso Brasileiro de Sistemas Agroflorestais (SAF). A diretora da ONF Brasil, Cleide Arruda, apresentou os resultados das práticas e pesquisas desenvolvida na Fazenda São Nicolau em Cotriguaçu, Mato Grosso. A fazenda é um espaço para implementar e avaliar práticas sustentáveis, como a recuperação de áreas degradadas, o manejo de florestas nativas e plantadas, a silvicultura, e os sistemas agroflorestais.

A conferência foi realizada ontem (26/10) no final da tarde na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), integrando as Palestras Técnicas l. No período, também houve a exposição sobre a Redes de Sementes do Xingu com o Guilherme Pompiano. As apresentações contribuíram com conteúdo para o tema do Congresso: “SAF: aprendizados, desafios e perspectivas”.

O evento, iniciado em 24 de outubro, foi promovido pela Sociedade Brasileira de Sistemas Agroflorestais (SBSAF) em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), além de instituições públicas e privadas. O congresso termina no dia 28 e seu objetivo é debater os SAFs, compartilhando o conhecimento para avaliar os desafios e perspectivas da implementação destes sistemas.

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Neste ano, o festival acontece em Juara, Noroeste de Mato Grosso, entre os dias 27 e 30 de outubro, junto com a V Mostra Cientifica e Cultural do Vale do Arinos, realizada pela Universidade Estadual de Mato Grosso (UFMT), por meio do Laboratório de Estudos e Pesquisas da Diversidade da Amazônia Legal.

O Festival Juruena Vivo é um espaço de encontros e diálogos entre a sociedade civil, poder público, empresários locais, comunidades indígenas, assentados, extrativistas, pescadores, agricultores familiares e demais interessados no desenvolvimento socioambiental justo e inclusivo na bacia do rio Juruena.

Convidamos todos para vivenciar conosco momentos de reflexão, diversão, trocas de saberes, sabores, sementes e diversidade cultural. Tudo ao som da musicalidade e poética regional.

Fonte: Rede Juruena Vivo

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Foto: Simm/ Wikimedia/ Creative Commons

A avaliação do estado de conservação da fauna é coordenada pelo ICMBio, sendo que a dos répteis e anfíbios é coordenada pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Répteis e Anfíbios (RAN/ICMBio) e conta com a importante participação da comunidade científica. A metodologia de avaliação adotada pelo ICMBio é da União Internacional para Conservação da Natureza (UICN).

O processo de avaliação do estado de conservação da biodiversidade no Brasil é um processo dinâmico, o 1.º Ciclo ocorreu de 2009 a 2014, onde 12.265 espécies foram avaliadas, resultando em 1.173 táxons oficialmente ameaçados de extinção, para mais informações acesso os link: goo.gl/3Aspzm e goo.gl/QstlFf.

O RAN iniciou o 2.º. Ciclo de Avaliação do Estado de Conservação da Herpetofauna este ano com os Crocodilianos e o próximo grupo será o dos Quelônios Continentais, onde serão avaliadas as 31 espécies que ocorrem no Brasil. Veja a lista das espécies.

Estamos abrindo chamada para a Consulta Ampla, etapa em que a comunidade científica pode participar do processo contribuindo com informações sobre o táxon e seu habitat.

Os pesquisadores poderão contribuir com o processo preenchendo, para cada espécie, a Ficha de Consulta Ampla com informações importantes para sua avaliação, assim como, indicar os pontos de registros de ocorrência utilizando a planilha de pontos de ocorrência. As fichas e planilha deverão ser encaminhadas para o endereço eletrônico: avaliacao.quelonios@gmail.com até o dia 17 de outubro de 2016.

Publicações (artigos, dissertações, teses etc) também poderão ser encaminhadas para esse endereço.

Fonte: ICMBio.