Trator em chamas durante operação do Ibama contra desmatamento ilegal no Mato Grosso em 2016. Foto: divulgação

Trator em chamas durante operação do Ibama contra desmatamento ilegal no Mato Grosso em 2016. Foto: divulgação

 

Os novos dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (PRODES), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) estão agora disponíveis para visualização nos mapas interativos do InfoAmazonia. Entre agosto de 2015 e julho de 2016, houve um aumento de 29% na taxa oficial do desmatamento utilizada como referência pelo governo federal. O total da área desmatada foi de 7989 km2, área correspondente a cinco vezes a cidade de São Paulo. A taxa ainda passará por validação e os dados finais serão divulgados pelo INPE em 2017.

Os principais estados que impulsionaram este crescimento foram o Pará (alta de 41%), Rondônia (35%) e o Amazonas (54%). Este último, apesar da aceleração, ainda tem derrubadas inferiores ao Mato Grosso, onde o desmatamento ficou estável. Este é o segundo aumento consecutivo do desflorestamento, o que indica uma retomada das altas taxas de destruição da Amazônia após uma década de reduções contínuas.

Para saber mais, acesse o mapa clicando aqui.

 

Fonte: InfoAmazônia

Os materiais desenvolvidos são de suma importância para apoiar à regularização ambiental das propriedades rurais do Estado de Mato Grosso do Sul.

 

Imagem: Capa do manual

Imagem: Capa do Manual de Restauração

 

No dia 06 de junho, Dia do Meio ambiente, a TNC em parceria com a Fundação Neotrópica e o Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul – IMASUL, lançaram a “Cartilha de apoio a restauração da vegetação nativa” e o “Manual de Métodos para a Restauração da Vegetação nativa” em encontro no município de Campo Grande – MS. O Evento comemorou o dia mundial do meio ambiente e contou com a presença de diversas autoridades locais, ambientalistas e a comunidade.

Os materiais foram elaborados para orientar produtores rurais sobre as diferentes técnicas de restauração que podem ser empregadas para cada tipo de área degradada, os custos envolvidos em cada técnica, além de uma lista de espécies comuns para a restauração.

O Secretário da SEMADE, Jaime Elias Verruk, afirmou que estes documentos consolidam o compromisso do Governo do Estado em apoiar iniciativas para o desenvolvimento sustentável da economia regional. Verruk pontuou também, que o município que antes tinha carência deste tipo de informação, agora conta com materiais de apoio à regularização ambiental das propriedades rurais, possibilitando um grande salto no trabalho de restauração do Estado.

Acesse os materiais técnicos, e saiba mais sobre o projeto:

Clique aqui para ver o Manual de Restauração

Clique aqui para ver a Cartilha de Restauração

Clique aqui para ver o Guia de Identificação de Espécies

 

Fonte: TNC